sábado, 19 de julho de 2014

Classificações na Copa do 1º ao 4º lugar!!!

1 ° LUGAR-Alemanha - TETRA Campeã
2 ° LUGAR-ARGENTINA - BI Campeã
3 ° LUGAR-HOLANDA - NENHUM TITULO
4 ° LUGAR-BRASIL - PENTA CAMPEÃO

Sou Brasileira

Apesar do Brasil ter perdido de 7 X 1 para a  Alemanha eu ainda sou Brasileira, um jogo não vai mudar  a minha vida!!!! Eu nasci no Brasil , eu cresci aqui e eu to construindo minha vida aqui!!! Não foi na Alemanha que eu fiz tudo isso!!! Foi aqui, e está sendo aqui no Brasil, por isso sem nenhuma vergonha eu bato no peito para falar que eu sou Brasileira!!!! Se não fosse o Brasil, eu talvez não teria conhecido amigas que ficaram em meu coração para o resto da minha vida!!!! Por isso eu pense bem e agora falo: " Sou Brasileira com muito orgulho e com muito amor!!!"

Grupos da Copa do Mundo de 2014

Grupo A:  BRASIL-MÉXICO-CROÁCIA-CAMARÕES
Grupo B:  HOLANDA-CHILE-ESPANHA(desclassificada)-AUSTRÁLIA(desclassificada)
Grupo C: COLÔMBIA-COSTA DO MARFIM-JAPÃO-GRÉCIA
Grupo D: COSTA RICA-ITÁLIA-URUGUAI-INGLATERRA(desclassificada)
Grupo E: FRANÇA-EQUADOR-SUÍÇA-HONDURAS(desclassificada)
Grupo F: ARGENTINA-IRÃ-NIGÉRIA-BÓSNIA E HERZEGOVINA
Grupo G: ALEMANHA-EUA-GANA-PORTUGAL
Grupo H: BÉLGICA-COREIA DO SUL-RÚSSIA-ARGÉLIA

O Mistério do Caderninho Preto

Maria Emília,é uma garota de 15 anos.Ela adora ler livros,poesias e histórias.


Então foi por isso que conheceu Pedro,seu amigo.


Mas ela um dia teve uma idéia,de fazer um livro com Pedro. Mas ela não tinha idéia nenhuma de como começar nem sobre oque seria.


Procurou lembrar de algum fato que te chamasse atenção. Então Pedro e Emília,resolveram fazer um livro de mistério,sobre oque tinha no livro do professor. Até que um dia o diretor e o professor de química chegaram na sala procurando quem havia roubado o caderninho preeto do professor Fadigas. Ninguém da sala falou quem foi. Então Laurinha,uma garota da sala,falou que recebeu um bilhete do sequestrador que roubou o caderninho do professor. Ameaçando-a à fazer cálculos de física.


Então Pedro e Emília suspeitaram de Jonas. Pois ele tirou a mesma nota que Laurinha. Então os dois amigos para comprovar se era o Jonas que tinha roubado o caderno do professor,entraram na casa do Jonas olharam se o caderninho estava lá ,e ele estava .Então muito anciosos saíram sa casa do Jonas.E começaram a ler oque estava no caderninho preto.


Os mininos achando que no caderninho só tinha coisas ruins sobre oque eles faziam durante a aula.


Mas nada,o professor falava dos alunos de maneira muito engraçada.


Os meninos lendo o caderno perceberam que tinha muitos poemas, frases e títulos. Então eles perceberam que o professor estava montando um livro.Então devolveram o caderno ao professor.


Depois disso tudo Maria Emília achava que sua história estava muito ruim; então começou a fazer outra assim:


"Meu nome é Maria Emília tenho 15 anos,que barra hein?"

Minas Gerais

Minas Gerais...
minas do ouro e do minério,
das lindas montanhas gerais;
entre o campo e a cidade,
minas é a terra da amizade!

tenho orgulho de ser brasileiro,
ser filho de um estado mineiro,
onde há pessoas que lutam com dignidade,
sendo um exemplo para toda a humanidade!

minas do meu coração
este estado é minha paixão,
vejo lindos horizontes
e a esperança de novas gerações!

Biografia de Ziraldo

Ziraldo Alves Pinto (1932) é jornalista, pintor, dramaturgo, chargista, cronista, jornalista e cartunista brasileiro. É conhecido como o inventor do personagem de quadrinhos infantis O Menino Maluquinho e fundador da revista O Pasquim.
Ainda em 1954, trabalhou num jornal, Folha de Minas. Formou-se em Direito na Universidade Federal de Minas Gerais, em 1957 e no mesmo ano foi trabalhar na revista O Cruzeiro, publicação de grande prestígio na época. Em 1963 ingressou no Jornal do Brasil, quando já tinha personagens de quadrinhos conhecidos como a Turma do Pererê, o primeiro feito a cores no Brasil. Porém, sua tiragem foi cancelada com o advento do regime militar brasileiro em 1964.
Ziraldo fundou a revista Pasquim, no qual participava diversos críticos do regime militar, como os cartunistas Jaguar e Henfil.


Em 1980, foi lançado o livro O Menino Maluquinho, publicação que lhe renderia um grande sucesso, inclusive, alguns anos mais tarde, sendo produzido um programa de televisão com o personagem, o que contribui muito para torná-lo mais conhecido pelo público.


Nos anos 90, Ziraldo colabora com a Revista Bundas, publicação periódica que satirizava outra revista chamada Caras, cujo teor era o cotidiano da elite brasileira.
As obras de Ziraldo já foram publicadas em revistas conhecidas internacionalmente, como a inglesa Private Eye, a francesa Plexus e a americana Mad.
Em 2008, Ziraldo recebeu o VI prêmio Ibero americano de humor gráfico Quevedos. O prêmio recebido pelo cartunista deveu-se à importância social e artística do autor.
Interessante trabalho de Ziraldo é a participação na Oficina do texto, onde ilustra os textos de alunos de escolas do Brasil inteiro, atingindo um grande número de crianças.
Ziraldo tem dois filhos, a cineasta Daniela Thomas e o compositor Antônio Pinto.

Biografia de Pedro Bandeira

Pedro Bandeira (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outros, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro em 1986, e a Medalha de Honra ao Mérito Braz Cubas, da cidade de Santos, em maio de 2012.
Pedro Bandeira (1942) nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942. Estudou o curso primário no Grupo Escolar Visconde de São Leopoldo. O ginásio e o curso científico no Instituto de Educação Canadá. Dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.
Além de professor de Literatura Brasileira e Portuguesa, para o ensino médio, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas, desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na "Editora Abril", onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de uma coleção de livros infantis.
Em 1972 começou a escrever histórias para crianças, publicadas em revistas e vendidas em bancas de jornal. Em 1983 publica seu primeiro livro "O Dinossauro Que Fazia Au-Au", voltado para as crianças, que fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.
Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.
Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".
Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.

Biografia de Ruth Rocha

Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.

Biografia de Ana Maria Machado

Na vida da escritora Ana Maria Machado, os números são sempre generosos. São 40 anos de carreira, mais de 100 livros publicados no Brasil e em mais de 18 países somando mais de dezoito milhões de exemplares vendidos. Os prêmios conquistados ao longo da carreira de escritora também são muitos, tantos que ela já perdeu a conta. Tudo impressiona na vida dessa carioca nascida em Santa Tereza, em pleno dia 24 de dezembro.

Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuais e coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.

Afastada profissionalmente da pintura, Ana passou a trabalhar como professora em colégios e faculdades, escreveu artigos para revistas e traduziu textos. Já tinha começado a ditadura, e ela resistia participando de reuniões e manifestações. No final do ano de 1969, depois de ser presa e ter diversos amigos também detidos, Ana deixou o Brasil e partiu para o exílio. A situação política se mostrou insustentável.
Na bagagem para a Europa, levava cópias de algumas histórias infantis que estava escrevendo, a convite da revista Recreio. Lutando para sobreviver com seu filho Rodrigo ainda pequeno, trabalhou como jornalista na revista Elle em Paris e na BBC de Londres, além de se tornar professora na Sorbonne. Nesse período, ela consegue participar de um seleto grupo de estudantes cujo mestre era Roland Barthes, e termina sua tese de doutorado em Linguística e Semiologia sob a sua orientação. A tese resultou no livro "Recado do Nome", que trata da obra de Guimarães Rosa. Mesmo ocupada, Ana não parou de escrever as histórias infantis que vendia para a Editora Abril.

A volta ao Brasil veio no final de 1972, quando começou a trabalhar no Jornal do Brasil e na Rádio JB - ela foi chefe do setor de Radiojornalismo dessa rádio durante sete anos. Em 76, as histórias antes publicadas em revstas passaram a sair em livros. E Ana ganhou o prêmio João de Barro por ter escrito o livro "História Meio ao Contrário", em 1977. O sucesso foi imenso, gerando muitos livros e prêmios em seguida. Dois anos depois, ela abriu a Livraria Malasartes com a idéia de ser um espaço para as crianças poderem ler e encontrar bons livros.

O jornalismo foi abandonado no ano de 1980, para que a partir de então Ana pudesse se dedicar ao que mais gosta: escrever seus livros, tantos os voltados para adultos como os infantis. E assim foi feito, e com tamanho sucesso que em 1993 ela se tornou hors-concours dos prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Finalmente, a coroação. Em 2000, Ana ganhou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel da literatura infantil mundial. E em 2001, a Academia Brasileira de Letras lhe deu o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis, pelo conjunto da obra.

Em 2003, Ana Maria foi eleita para ocupar a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, substituindo o Dr. Evandro Lins e Silva. Pela primeira vez, um autor com uma obra significativa para o público infantil havia sido escolhido para a Academia. A posse aconteceu no dia 29 de agosto de 2003, quando Ana foi recebida pelo acadêmico Tarcísio Padilha e fez uma linda e afetuosa homenagem ao seu antecessor.

Pequena História da Escrita

Livro:'' PEQUENA HISTÓRIA DA Escrita''
Página: 76-palíndromo.

  Brincando COM AS PALAVRAS

PERGUNTA: O Que E palíndromo?

Palíndromo E  UMA Palavra, frase OU QUALQUÉR outra Sequência de unidades Opaco tenha uma Propriedade de Poder Ser lida do tanto da Direita parágrafo a Esquerda da Esquerda Como um parágrafo Direita. Num palíndromo, normalmente São desconsiderados OS Sinais ortográficos, ASSIM Como o Espaços Entre Palavras.

Coloque como frases seguintes AO contrario e observar Como E Interessante:

1-Roma me temperatura de amor.
2-E Orar raro.
3-Socorram-me, subi não Ônibus marrocos 'em'.
4-A lua parece de cera, Paula
5-Rir, o breve verbo rir.
6-A e amarga grama.
7-Oto vir mocotó.
8-Anotaram um dados da maratona.
10-Ame o poema.
11 - # reviver
12-Lá temperatura de metal
13-Luz azul
14-Tucano nd cortar
15-A droga faz dote E TODO da gorda.
16-A rajada de cara da jararaca
17-A sacada da Casa
18 - # rodador
19-Apos uma sopa
20 - # rir
21 -A da Derrota torre.
22 - # Anilina
23-A tira da rita
24 Óiem o Meio